Compositor: Poets of the Fall
Eu dancei um tango com minha arrogância embriagado de juventude
Nós deslizamos pela pista de dança ao som de uma verdade subjetiva
Mas não havia harmonia ali
Nenhuma razão para a coexistência
Nada para aumentar a distância, agora
Será que sequer sabemos quem somos?
Vivendo como se a vida estivesse perdida
Como se nós pudéssemos simplesmente redefini-la
Independentemente do que nós destruímos
Quem morreu e nos fez estrelas?
Com nosso gambito intelectual
Nosso faro milionário e as nossas palhaçadas
Nós somos como espelhos vistos através da fumaça
Eu tentei uma celeuma com o tolo para encontrar meu ritmo
Qualquer coisa desde trocadilhos até palhaçadas para entrelaçar nossos caminhos
Mas não houve nenhuma lealdade à esperança
E é engraçada, a necessidade por misericórdia
Como ela nos faz sangrar toda a misericórdia agora
Será que sequer sabemos quem somos
Agora a melodia é desprovida de simpatia
Porque essa merda está em pedacinhos do tamanho de bytes no YouTube
Então me diga, o que eu deveria fazer?
Quando a doença não é remédio
Até alcançarmos o absoluto mínimo
E a necessidade finalmente forçará sua passagem através daquilo que está emparedando você
Será que sequer sabemos quem somos